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Metropolis
(TV Cultura)
"Tratar a morte como coisa viva, através das artes"
NUNO PACHECO, PÚBLICO (Portugal), 2018.
“Composta em 2015 para a peça Cabaré Garcia (dirigida por Renan Tenca Trindade), a música Epidemia não poderia ser mais atual. Num surto à la Alienista (conto clássico de Machado de Assis), canta-se uma cidade que vai “ficando limpa” de putas, pobres pretos, feministas, padres tolerantes, bichas e drogados. Felipe Antunes diz que apesar de ter sido escrita antes das eleições de Donald Trump ou de João Doria, fez “apenas um balanço do tempo”.”
REVISTA BRAVO!, 2017.
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“A lâmina rasga a pele sem dificuldade. Arde. Dói. Sangra. Canções e poesias também podem cortar se afiadas demais. É uma brincadeira perigosa na qual se entra por conta e risco. Felipe Antunes, vocalista do grupo Vitrola Sintética, banda indicada para o Grammy Latino em duas categorias (revelação e engenharia de som), sentiu a agonia ao tirar, de dentro de si, as faixas e textos que integrariam o primeiro trabalho solo dele. Tudo nascido no íntimo da solidão do seu quarto e, agora, esparramado para o mundo.”
PEDRO ANTUNES,
O ESTADO DE S. PAULO, 2016.

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Leia a entrevista sobre música e fotografia para a LOMOGRAPHY
LOMOGRAPHY MAGAZINE, MAR 2017

BETE COELHO, FELIPE ANTUNES E GUI CALZAVARA - texto manifesto de Vladimir Safatle
ABERTURA DA MIT (Mostra Internacional de Teatro de SP), MAR 2017
“Ouça o disco, leia o livro e veja as fotos. É mais ou menos assim que funciona “Lâmina”, o primeiro álbum-solo de Felipe Antunes – compositor, cantor e guitarrista do Vitrola Sintética. “Lâmina” é um disco-livro que aproxima música e literatura de uma maneira inédita.”
CELSO MASSON, ISTOÉ, 2016
“Sua voz soa ao pé do ouvido de maneira confessional ao lado de timbres que aparecem e se vão com delicadeza e grande sensibilidade, tais quais seus versos”
ANDRÉ FELIPE DE MEDEIROS, MONKEY BUZZ, 2016

“Um álbum com mistérios de histórias desvendadas e com um misto de escuridão com claridade. É muito recomendável ouvir com atenção o que se vai passando por lá; e ler o livro”.
MARCELO BAPTISTA, TRACKER-MAGAZINE (Portugal), 2016
“A voz de Felipe Antunes vai na contramão de todos os trinados que nos acostumamos a ouvir nessa época de programa de calouros disfarçados em reality shows (mesmo os que chamam bandas de rock para a brincadeira...). E as letras das músicas, bem... que diferença poder ouvir alguém cantando sobre alguma coisa além do último fora que o cantor deu ou levou - ou as promessas de reconciliação depois desse fora. Modernos, mas ao mesmo tempo quase atemporais”
ZECA CAMARGO, 2015.